sexta-feira, 9 de julho de 2010

A queda e a redenção do homem. Parte 7.

CONCLUSÃO
Alguns pensam que, para entregar suas vidas a Deus, devem ser melhores do que são, por isso deixam passar os dias, pensando que amanhã mudarão. O interessante é que o Senhor não exige esforço algum de nossa parte, já que a fé diz: “Todo o castigo que eu, como pecador, merecia, recaiu sobre aquele homem chamado Jesus, que não havia cometido nenhum pecado. E todo o bem que Jesus deveria receber, veio sobre mim só por crer n’Ele; Deus me vê através de Jesus, e eu me comunico com Deus também por meio do Senhor Jesus”.
E nessa graça entregamos a Jesus nossas fraquezas para que Ele as leve, aceitando toda a fortaleza d’Ele dentro de nós.
- Entregamos a Ele nossos pecados e aceitamos d’Ele Sua salvação.
- Entregamos nossas enfermidades e aceitamos d’Ele a saúde.
- Entregamos nossas necessidades e aceitamos d’Ele Sua provisão.
- Entregamos a Ele nossa angústia e aceitamos d’Ele Sua infalível paz.
- Entregamos a Ele toda nossa vontade e aceitamos d’Ele a direção de Seu Santo Espírito.
- Entregamos a Ele nosso conhecimento humano e aceitamos d’Ele Sua sabedoria divina.
Por essa graça, confiamos, de uma maneira plena, no Senhor Jesus Cristo e dizemos, como Paulo: “Tudo posso n’Aquele que me fortalece” (Fp 4:14). Paulo disse: “Porque bem sabemos que a lei é espiritual; eu, todavia, sou carnal, vendido à escravidão do pecado” (Rm 7:14). Ora, a lei, sendo espiritual, não é o problema, mas sim nós, eu somos carnais. E, dada essa natureza carnal, fomos feitos escravos do pecado.
A cruz é tão poderosa que o Apóstolo Paulo disse: “Mas longe esteja de mim gloriar-me, senão na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim, e eu, para o mundo” (Gl 6:14).

Ufa, enfim terminamos esse estudo, até a próxima semana.


Shilton Assunção
mana.cotidiano@gmail.com

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