Gostaria de compartilhar com vocês algo que lí na net essa semana:
Um homem normal não deseja morrer. Isso já se vê com um recém-nascido: ele mantém seus braços fechados, como se quisesse dizer: “Nunca mais vou soltar a vida que recebi”.
O homem moderno tenta, desesperadamente, escapar da morte. Desse modo, algumas pessoas milionárias fizeram-se colocar em câmaras frigoríficas após sua morte, na esperança de serem novamente degeladas e, assim, despertadas para uma nova vida, quando a ciência médica tiver encontrado um meio contra a morte. O negócio com a morte ameaçadora é um empreendimento muito rendoso. Mas apesar de todos os tratamentos de rejuvenescimento e renovação celular, o homem ainda não conseguiu vencer a morte. Somente um conseguiu isso: Jesus Cristo. Jesus de Nazaré é o único homem que não possui restos mortais na terra, pois ressuscitou, triunfando sobre a morte.
Jesus é incomparável! O Seu poder sobrepuja a tudo e a todos. Cristo, em Sua vida, foi um exemplo edificante, que nos traçou normas salutares de conduta; em Sua morte, um sacrifício propiciatório pelos nossos pecados; em Sua ressurreição, um conquistador; em Sua ascensão, um Rei; em Sua intercessão, um sumo sacerdote.
A superioridade da Igreja cristã, comparada com as entidades pagãs, decorre do fato de que ela possui a revelação especial de Deus, revelação completa, que culminou na encarnação do Verbo. A preexistência de Cristo significa Sua existência antes da encarnação. Jesus existiu desde toda a eternidade. O Apóstolo João, revelado pelo Espírito Santo, escreveu: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele e, sem ele, nada do que foi feito se fez”. A transcendência de um Deus real, vivo, uno, salvador, encarnado em Jesus é a única transcendência verdadeira. Cristo é Deus e homem. E, observe-se bem, não alternadamente, nem primeiro Deus e depois homem, e depois Deus outra vez. Cristo é Deus e homem a um e mesmo tempo. Por isso o verdadeiro conhecimento a respeito de Deus só é acessível aos que se unem a Cristo. Unir-se a Cristo é ser salvo, liberto, curado – é ser nova criatura. Cristo é um homem de dimensões colossais! Ele trouxe Deus para dentro de nós; Ele deu significado à palavra “amor”; Ele dividiu a história da humanidade em duas partes: antes dele e depois dele. Suas idéias não são o fator mais revolucionário da história, mas, sim, Ele mesmo. Ele se tornou o objeto central de dois testamentos. A ação de Cristo se estende ao longo de toda a história. Ela é orientada, centralizada e conduzida. Cristo não é apenas um ponto cronológico do tempo; é Ele quem dá sentido a cada uma das grandes divisões da história. Jesus não veio trazer as boas novas. Ele é as boas-novas. O evangelho está em Sua pessoa.
Quaisquer que sejam as surpresas da história, Jesus nunca será excedido. Ele é o Senhor do cosmo e da história, em um ministério de amor pelo qual se apossa de todos os homens.
Jesus é o cumprimento equilibrado das excelências de todas as línguas, tribos, povos e nações. O Seu nome está gravado em profundos sulcos na história do mundo.
Cristo é o grande fato central de todos os tempos. A partir dele olha-se para a frente ou para trás. Ele foi a única pessoa que já viveu antes de ter nascido. Ele veio e falou a língua da terra, mas com sotaque celestial.
Bem, Jesus sobreviveu ao império, que o crucificou há vinte séculos. E ele vencerá os ditadores e todos que o desafiam nos dias atuais.
Ele é e continuará sendo o Senhor da história! Todos os avanços da humanidade, nesses últimos dois mil anos, devem ser atribuídos a Jesus, como o principal inspirador de todos eles.
Cristo deve ser exaltado como Senhor, porque, de todos os mestres e fundadores de religiões, ele é o mais nobre, maior, incomparável, único sem pecado e verdadeiro. Cristianismo é Cristo, e Cristo é a revelação final e absoluta de Deus.
Espero que tenham sido abençoados.
Shilton Assunção
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